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Mais uma vez o projeto se espalhou por espaços variados: uma escola, postes e viadutos, muros, lugares e não-lugares da cidade, nessa ocasião coincidentemente tomada por um grande encontro de grafiteiros e grupos de intervenção urbana na 1ª Bienal Internacional de Grafite de Belo Horizonte. Questões relativas ao acúmulo de imagens na cidade, o visível e o invisível, a orientação, a vertigem e a identidade, foram temas trabalhos a partir de técnicas como a serigrafia, a manipulação digital de imagens fotográficas e o uso de filme adesivo de recorte. 

Intervenções urbanas | Espaços escolhidos na cidade | setembro, 2008

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