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POR UMA POÉTICA DO MÍNIMO: Matéria da poesia e das artes visuais

Fragmentos desprezados de objetos, coisas abandonadas, dejetos, além de palavras destituídas de seus possíveis textos e contextos. Inicio assim um pensamento sobre o mínimo, sugerindo enxergar tais elementos na condição em que se apresentam, como pequenas potências expressivas, de antemão recheadas de significados. São elementos que se impõem como matéria cuja vocação parece antes a de ocultar mais que revelar. Impuros. Enigmáticos. Íntegros na sua incompletude. Mínimos esconderijos que nos reservam muitas surpresas.

 

 

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